CROMOTERAPIA.
Introdução
A chamada medicina tradicional complementar
vem ganhando imenso espaço atualmente, nos quadro quadrantes do mundo. A opção
por técnicas menos invasivas, de custo mais baixo, associadas a mudanças na
qualidade de vida, e sobretudo, alicerçadas no reencontro com os recursos da
natureza e com a realidade espiritual, esta opção é uma realidade crescente,
que indica um anseio disseminado em toda parte, no sentido de encontrar
alternativas para certos problemas crônicos enfrentados pelo mundo globalizado.
E, sem dúvida, um destes problemas está na deterioração da saúde humana, que
possui diversos fatores geradores, e que atinge a todos os indivíduos, sem
distinção de qualquer natureza – embora agravados certamente pelas condições
sociais, econômicas e culturais da pessoa.
Dentre estas técnicas, situam-se aquelas
relacionadas com o tratamento dos chamados corpos sutis do homem, que recebem
diversas denominações conforme o jargão adotado pelos estudiosos da matéria.
Todas elas têm em comum a abordagem direcionada ao sistema de chakras e nadis,
estruturas energéticas respectivamente helicoidais e tubulares, responsáveis
pelo fluxo, circulação, renovação e equilíbrio da energia vital no organismo
energético do ser humano.
Neste diapasão, merece especial relevo a
Cromoterapia, prática que consiste no emprego de luz cromatizada no tratamento
de situações-problema psíquicas e biológicas envolvidas em processos de
desarmonia energética humana. Embora ela possa desdobrar-se em correntes
diversas, a mais importante é aquela na qual esta aplicação luminosa é feita
diretamente nestes centros de força denominado chakras. Cada um deles é
responsável pela harmonia energética de determinada função fisiológica,
psicológica e parapsicológica, o que justifica a opção pela atuação diretamente
nestes vórtices energéticos.
Porém, a eficácia da prática cromoterápica
está grandemente condicionada à eficiente verificação do estado energético de
cada um dos chakras. Como ainda inexistem máquinas capazes de realizar esta
auscultação com grau considerável de precisão, é melhor que esta seja feita
diretamente pelo terapeuta. E dentre as técnicas utilizáveis para este fim, as
melhores serão aqueles nas quais o próprio campo energético do terapeuta esteja
implicado, haja visto os princípios vibratórios da sintonia e da ressonância.
Contudo, a sensibilidade energética pode ser
erroneamente interpretada pela consciência. Nesta, intervém uma série de
fatores relacionados à situação pessoal do terapeuta, tais como preconceitos, conhecimento
adequirido, grau de desenvolvimento espritual, entre outros. Para evitar tal
risco e tais incovenientes, recomenda-se a opção por recursos de acesso direto
ao profundo potencial do inconsciente na auscultação energética, desde que
sejam capazes de traduzir fielmente as mensagens deste e minorar a ação do
fator consciente.