quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Cromoterapia


CROMOTERAPIA.


Introdução
A chamada medicina tradicional complementar vem ganhando imenso espaço atualmente, nos quadro quadrantes do mundo. A opção por técnicas menos invasivas, de custo mais baixo, associadas a mudanças na qualidade de vida, e sobretudo, alicerçadas no reencontro com os recursos da natureza e com a realidade espiritual, esta opção é uma realidade crescente, que indica um anseio disseminado em toda parte, no sentido de encontrar alternativas para certos problemas crônicos enfrentados pelo mundo globalizado. E, sem dúvida, um destes problemas está na deterioração da saúde humana, que possui diversos fatores geradores, e que atinge a todos os indivíduos, sem distinção de qualquer natureza – embora agravados certamente pelas condições sociais, econômicas e culturais da pessoa.
Dentre estas técnicas, situam-se aquelas relacionadas com o tratamento dos chamados corpos sutis do homem, que recebem diversas denominações conforme o jargão adotado pelos estudiosos da matéria. Todas elas têm em comum a abordagem direcionada ao sistema de chakras e nadis, estruturas energéticas respectivamente helicoidais e tubulares, responsáveis pelo fluxo, circulação, renovação e equilíbrio da energia vital no organismo energético do ser humano.
Neste diapasão, merece especial relevo a Cromoterapia, prática que consiste no emprego de luz cromatizada no tratamento de situações-problema psíquicas e biológicas envolvidas em processos de desarmonia energética humana. Embora ela possa desdobrar-se em correntes diversas, a mais importante é aquela na qual esta aplicação luminosa é feita diretamente nestes centros de força denominado chakras. Cada um deles é responsável pela harmonia energética de determinada função fisiológica, psicológica e parapsicológica, o que justifica a opção pela atuação diretamente nestes vórtices energéticos.
Porém, a eficácia da prática cromoterápica está grandemente condicionada à eficiente verificação do estado energético de cada um dos chakras. Como ainda inexistem máquinas capazes de realizar esta auscultação com grau considerável de precisão, é melhor que esta seja feita diretamente pelo terapeuta. E dentre as técnicas utilizáveis para este fim, as melhores serão aqueles nas quais o próprio campo energético do terapeuta esteja implicado, haja visto os princípios vibratórios da sintonia e da ressonância.
Contudo, a sensibilidade energética pode ser erroneamente interpretada pela consciência. Nesta, intervém uma série de fatores relacionados à situação pessoal do terapeuta, tais como preconceitos, conhecimento adequirido, grau de desenvolvimento espritual, entre outros. Para evitar tal risco e tais incovenientes, recomenda-se a opção por recursos de acesso direto ao profundo potencial do inconsciente na auscultação energética, desde que sejam capazes de traduzir fielmente as mensagens deste e minorar a ação do fator consciente.